quarta-feira, 6 de junho de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Você é o presente do Pai para Jesus
Somos o presente do Pai para Jesus e nos tornamos filhos com Ele. Não teríamos nenhum direito de ser filhos de Deus, de ir para o céu, mas, uma vez que o Pai nos deu de presente para Jesus, agora temos essa graça: somos filhos também. E onde Jesus estiver, estaremos com Ele.
Satanás não quer que participemos dessa graça. Então, ele faz do pecado algo gostoso, para que os filhos de Deus caiam em suas armadilhas e que o lindo projeto do Senhor não se realize em nossas vidas.
O maligno faz de tudo para nos arrancar violentamente das mãos de Deus e nos escraviza no pecado e nos vícios. Ele não nos quer a serviço de Jesus. Não podemos ser tolos, porque somos um maravilhoso presente do Pai para Seu Filho. Precisamos estar sob o domínio de Jesus.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
(Trecho do livro "Céus Novos e uma Terra Nova" de monsenhor Jonas Abib)
terça-feira, 10 de abril de 2012
O ARTESÃO DA VIDA
Um artesão encarrega-se de fazer vasilhas de barro, de louça ou de cerâmica. Um artesão pode fazer humildes cântaros para levar água fresca como formosos vasos que embelezam os palácios dos reis. Porém um vaso tem mais valor no mercado que um cântaro, mas só no mercado, porque a função prática dos vasos é principalmente decorativa, enquanto que os cântaros se utilizam para beber água fresca. Entretanto, nem o cântaro nem o vaso podem existir sem o artesão. O barro misturado com água ou a argila misturada com água, sem a intervenção do artesão, estes objetos não são nada. E nada sai deles. Os super milagres não existem. Podemos fazer a prova, recolhendo terra misturando-a com água e então amassá-la. Deixamo-la para que repouse, porém não obtemos nada, já que necessitamos das mãos e do engenho do artesão para que estas tomem forma. O artesão toma este barro nas mãos e decide fazer um jarro ou um cântaro. Põe a massa no torno e vai modelando com as mãos, dando-lhe forma. Suponhamos que o barro ou a porcelana tivessem vida, e pudessem escapar do torno. Acaso não acabariam em nada? Num montão de terra molhada, que a chuva arrastaria. Mas no torno vão tomando forma e convertem-se num cântaro ou num jarro. Podemos pensar que já está acabado o processo, mas não, é preciso ainda que o artesão as ponha no forno, na frágua, que suportem a prova do fogo. Também esta deve ser muito dolorosa, se os imaginamos com sentimentos. E que aconteceria se o cântaro ou qualquer um dos seus companheiros decidissem escapar do forno, da prova? Quebrar-se-ia na primeira. Não serviria para nada. E seria necessário desfazer-se dele como um traste inútil. Há um artesão diferente dos outros. Ele tem a particularidade de amar com loucura as suas obras. Elas são livres. E às vezes rechaçam o forno. Inclusive o torno. Quando um destes objetos se quebra, este Artesão não deixa o cântaro quebrado, atirado para um canto, pelo contrário, toma-o de novo, amassando-o no torno não com água, mas com Sangue, com o Sangue do Seu Filho. Porque este Artesão é Deus Pai. O Seu Filho, Jesus. E o cântaro ou vaso, cada homem ou mulher. O torno, a fé.
- O forno, a vida.
sábado, 7 de abril de 2012
Cristo ressuscitou, eis a nossa grande alegria!
Tomados pela grande esperança e iluminados pela penitência quaresmal, chegou a hora de celebrar solenemente o anúncio da ressurreição de Cristo, “Ele está no meio de nós”. Eis agora a nossa missão, anunciar o Cristo ressuscitado a todas as pessoas. Pelo dom do batismo, temos essa missão. A nossa satisfação na vida consiste em viver e deixar-se conduzir pelos mesmos sentimentos de nosso Senhor Jesus Cristo, morto na cruz e ressuscitado no primeiro dia da semana.
Comemorando os 50 anos do Concílio Vaticano II, eis um dentre tantos outros frutos produzidos, num dos seus documentos sobre o apostolado dos leigos e leigas, Apostolicam Actuositatem: “Sendo Cristo, enviado pelo Pai, fonte e origem de todo o apostolado da Igreja, é evidente que a fecundidade do apostolado da Igreja depende da sua união vital com Cristo, como diz o Senhor: “aquele que permanece em mim e eu nele produz muito fruto; porque, sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15,5) [...] Desta forma é necessário que os leigos, com prontidão e alegria de espírito, progridam na santidade, esforçando-se por superar as dificuldades, com prudência e paciência. Nem os cuidados familiares nem os outros negócios seculares devem ser estranhos à orientação espiritual da vida, segundo a palavra do Apóstolo: “tudo o que fizerdes de palavra ou ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, por ele dando graças a Deus Pai” (Cl 3,17). Tal vida exige contínuo exercício da fé, da esperança e da caridade. Só pela luz da fé e meditação da palavra de Deus é possível, sempre e em toda a parte, reconhecer Deus no qual “vivemos, nos movemos e somos” (At 17,28), procurar a sua vontade em todo o acontecimento, ver Cristo em todos os homens, quer próximos, quer afastados, ter um conceito do verdadeiro significado e do valor das coisas temporais, em si mesmas e em ordem ao fim do homem.
Os que possuem esta fé vivem na esperança da revelação dos filhos de Deus, lembrados da cruz e da ressurreição do Senhor” (A.A. 4).
Com essa belíssima mensagem, a Comissão Pastoral Episcopal para o Laicato, quer desejar a todos e a todas as redobradas bênçãos e verdadeiros sentimentos de alegria pela festa da Páscoa do Senhor. Sejamos os verdadeiros e alegres testemunhas da ressurreição do Senhor com nossas vidas e contagiemos toda a sociedade com a sincera vida digna, justa e fiel ao Senhor. Que o nosso apostolado dentro da Igreja e dentro da sociedade traga frutos de profundas mudanças, reconquistando a justiça, a fidelidade, a honestidade e a sensibilidade fraterna entre todos nós, seres humanos, em harmonia com toda a criação. Façamos a bela experiência de Maria em receber em nossas vidas a verdade e certeza de que Cristo ressuscitou e agora está no meio de nós.
Feliz Páscoa!
Dom Frei Severino Clasen, OFM
Bispo de Caçador - SC
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Sexta-feira da paixão: Mistério de amor
Nada o detém na sua entrega amorosa
Vamos começar nossa reflexão a partir das palavras que São João usa para sintetizar o que aconteceu na Última Ceia e na Paixão de Jesus: “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (Jo 13, 1).
Amar até o fim significa que, no caminho da sua entrega por nós na Cruz, Jesus seguiu todas as etapas, sem deixar uma só, e chegou até o final. As penúltimas palavras que pronunciou na Cruz foram: “Tudo está consumado” (Jo 19, 30), antes de clamar: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lc 23, 46).
Mas amar até o fim também significa que Cristo, na Cruz, nos amou sem limite algum, sem recuo algum, sem poupar-se em nada, até ao máximo extremo. Nada limitou o seu amor. Não se deteve em barreiras, não o arredou nenhuma dor, nenhum sacrifício, nenhum horror. Acima do seu bem-estar, da sua honra, da sua vida, colocou a salvação dos que amava, de cada um de nós.
Já pensamos no que é um amor ilimitado? Um amor que não depende de nada, nem exige nada, para se dar por inteiro?
O amor de Cristo começa sem que nós o tenhamos amado, não é retribuição, é puro dom; e chega até ao extremo ainda que nós não correspondamos, melhor dizendo, no meio de uma brutal falta de correspondência. Nisto consiste o amor – esclarece São João –: “não em termos nós amado a Deus, mas em que Ele nos amou primeiro e enviou o seu Filho para expiar os nossos pecados” (1 Jo 4, 10).
Explicação da solenidade de Sexta-Feira Santa, com padre Paulo Ricardo
A meditação da Paixão, neste sentido, é transparente. Nenhum sofrimento físico aparta Jesus da Cruz. Basta que contemplemos – como numa sequência rápida de planos cinematográficos – Jesus preso, amarrado, arrastado indignamente, esbofeteado, açoitado até a sua carne se converter numa pura chaga, coroado de espinhos, esfolado e esmagado sob o peso da Cruz, cravado com pregos ao madeiro, torturado pela dor, pela sede, pelo esgotamento... Nada o detém na sua entrega amorosa.
Podemos projetar também – em flashes consecutivos – a sequência dos seus sofrimentos morais, e perceber que tampouco conseguiram afastá-lo de chegar até ao fim. É caluniado, ridicularizado, julgado iniquamente, condenado injustamente; alvo de dolorosa ingratidão, de hedionda traição; é ferido pela infidelidade, pela falta de correspondência dos que amava e escolhera como Apóstolos; é atingido pelas troças mais grosseiras, pelos insultos mais ferinos, por escarros e tapas no rosto...
Nada o faz recuar, nem sequer a última humilhação, pois não o deixaram morrer em paz, e desrespeitaram com zombarias e insultos os últimos instantes da sua agonia. Os que passavam perto da Cruz sacudiam a cabeça e diziam: “Se és o Filho de Deus, desce da cruz!”
Os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciãos também zombavam dele: “Ele salvou a outros e não pode salvar-se a si mesmo! Se é rei de Israel, desça agora da cruz e creremos nele; confiou em Deus, que Deus o livre agora, se o ama...” (Mt 27, 39-43). Esta doação sem limites de Cristo é o Amor que nos salva, o caminho que Ele quis escolher para nos livrar do mal, afogando-o em si – no seu Amor – como num abismo.
Ao mesmo tempo, é um contínuo apelo ao nosso amor. “Quem não amará o seu Coração tão ferido? – perguntava São Boaventura –. Quem não retribuirá o amor com amor? Quem não abraçará um Coração tão puro? Nós, que somos de carne, pagaremos amor com amor, abraçaremos o nosso Ferido, a quem os ímpios atravessaram as mãos e os pés, o lado e o Coração.
Peçamos que se digne prender o nosso coração com o vínculo do seu amor e feri-lo com uma lança, pois é ainda duro e impenitente.
Peçamos que se digne prender o nosso coração com o vínculo do seu amor e feri-lo com uma lança, pois é ainda duro e impenitente.
Padre Francisco Faus
http://www.padrefaus.org/
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quarta-feira, 4 de abril de 2012
Descobrir o amor a partir da gratidão
O dom da gratidão
Imersos nos problemas do dia a dia ficamos presos às mais diversas situações que nos privam de uma vida autenticamente feliz. Quando deixamos os problemas e as tristezas nos aprisionarem ficamos perdidos em nós mesmos. Na maioria das vezes é um processo complexo de egoísmo, no qual nos fechamos em nossos próprios desertos espirituais.Muitas pessoas passam o dia com a janela de seu olhar fechada para as possibilidades da vida. Estão aprisionadas nas trevas daquilo que as impede de ser felizes verdadeiramente. Chega um momento na vida de toda pessoa em que ela precisa fazer uma opção: buscar a Luz do Sol de uma nova vida ou ficar presa à escuridão de uma noite que insiste em não terminar.
O ser humano sempre almeja ter sempre mais. Busca com todas as forças vencer na vida, e quando consegue atingir seus objetivos o vazio existencial que carrega em sua alma é ainda maior do que no início de suas buscas. É grande o número de pessoas que pensa conseguir a felicidade com suas próprias forças. Sempre ouvimos muitas pessoas reclamarem do vazio que carregam no coração. Têm tudo e, ao mesmo tempo, não têm nada. Falta-lhes o sentido verdadeiro que pode preencher todo o vazio existencial de uma vida, muitas vezes, sem sentido. Reconhecer que a alma tem sede de Deus é o primeiro passo para quem deseja recomeçar e encontrar no hoje da sua história uma vida repleta de beleza e sentido.
Assista: "Agradecer pela salvação de Jesus", com padre José Augusto
Nossas orações são movidas, na maioria das vezes, pelos pedidos. Pedimos muito e agradecemos pouco. Deixar de agradecer a Deus por tudo aquilo que Ele nos proporciona na vida é uma das maneiras de nos aprisionarmos em nosso egoísmo. O que é o egoísmo? É um hábito ou atitude de colocarmos nossos interesses e projetos em primeiro lugar. Mas é também nos colocarmos como o centro da vida. Quando isso acontece na vida perdemos o foco do essencial.
Tão importante quanto apresentarmos a Deus nossos pedidos e súplicas é o ato de agradecer a Ele por tudo o que nos concede. Agradecer sempre. O dom da gratidão liberta nosso coração de um egoísmo que nos prende em nós mesmos. O que agradecer? O nosso trabalho! Muitos acordam reclamando do trabalho! Felizes são aqueles que têm um trabalho que lhes permite levar o pão de cada dia à mesa. Muitos estão desesperados em busca de um emprego e não conseguem. Agradecer a Deus pelo pão que se tem na mesa. Enquanto muitos reclamam do arroz e feijão de cada dia, outros dormem com o estômago vazio, sem se alimentarem há dias. Agradecer ao Senhor os medicamentos que aliviam as dores! Quantos reclamam dos remédios que fazem uso.
Imaginemos a vida sem o remédio que alivia as dores! Agradecer sempre!Agradecer por mais um dia de vida, pela saúde, pela natureza que nos revela o cuidado de Deus para conosco! Em nossas orações precisamos desenvolver o dom da gratidão. É um processo libertador que vai, aos poucos, transformando nosso coração e o modo como olhamos a vida e os problemas. Quando nossas orações se tornam um momento importante do dia em que paramos para agradecer a Deus por tudo aquilo que Ele nos concede e concedeu, vamos libertando nosso coração do egoísmo que o estava prendendo por muito tempo. Desenvolver o dom da gratidão, por intermédio da oração, é uma maneira sempre nova de descobrirmos em nossa vida o amor de Deus para conosco!
Oração
Oração
Deus de amor e bondade, hoje quero Te agradecer pelo dom da vida e pelo trabalho que me possibilita levar o pão de cada dia à mesa de meus familiares. Agradeço-Te pela minha família, e pela presença daqueles que já estão junto de Ti, e que me ensinaram lições valiosas de amor ao próximo. Agradeço-Te pelos remédios que aliviam minhas dores e me trazem o conforto diante das dores do corpo. Agradeço-Te ainda pela Tua Palavra, que traz a vida verdadeira ao meu coração, sedento de Tua presença. Obrigado, Pai, por ser Luz nas noites escuras do meu egoísmo.Amém!
Padre Flávio Sobreiro
Bacharel em Filosofia pela PUCCAMP. Teólogo pela Faculdade Católica de Pouso Alegre - MG.
Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Carmo (Cambuí-MG). Padre da Arquidiocese de Pouso Alegre - MG.
http://www.flaviosobreiro.com
Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Carmo (Cambuí-MG). Padre da Arquidiocese de Pouso Alegre - MG.
http://www.flaviosobreiro.com
terça-feira, 3 de abril de 2012
PARABÉNS
segunda-feira, 2 de abril de 2012
São Francisco de Paula
2 de Abril
A- A+
Nasceu na cidade de Paula, na Calábria, em 1416. Recebeu este nome devido a devoção de seus pais a São Francisco de Assis. Em sinal de gratidão a uma cura recebida por intercessão do santo, viveu um tempo num convento franciscano.
Amor a Deus e ao próximo marcaram sua história, e seu lema pessoal era a caridade.
Depois de sair do convento, foi em peregrinação com seus pais para Roma, e ali descobriu seu chamado à vida eremítica. Ficou na Itália, em uma região distante, dedicando-se à vida de oração e penitência. Um homem da caridade, em comunhão com as dores da humanidade e da Igreja.
Muitos descobriram sua santidade e iam até ele pedir conselhos. Alguns desses descobriam sua vocação e permaneciam. Com isso, Francisco de Paula fundou uma ordem eremítica (Ordem dos Mínimos), que tinha como lema a caridade.
São Francisco de Paula, rogai por nós!
Amor a Deus e ao próximo marcaram sua história, e seu lema pessoal era a caridade.
Depois de sair do convento, foi em peregrinação com seus pais para Roma, e ali descobriu seu chamado à vida eremítica. Ficou na Itália, em uma região distante, dedicando-se à vida de oração e penitência. Um homem da caridade, em comunhão com as dores da humanidade e da Igreja.
Muitos descobriram sua santidade e iam até ele pedir conselhos. Alguns desses descobriam sua vocação e permaneciam. Com isso, Francisco de Paula fundou uma ordem eremítica (Ordem dos Mínimos), que tinha como lema a caridade.
São Francisco de Paula, rogai por nós!
Evangelho (João 12,1-11)
Segunda-Feira, 2 de Abril de 2012
Semana Santa
A- A+
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
1Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi a Betânia, onde morava Lázaro, que ele havia ressuscitado dos mortos. 2Ali ofereceram a Jesus um jantar; Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. 3Maria, tomando quase meio litro de perfume de nardo puro e muito caro, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com seus cabelos. A casa inteira ficou cheia do perfume do bálsamo.
4Então, falou Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que o havia de entregar:5“Por que não se vendeu este perfume por trezentas moedas de prata, para dá-las aos pobres?” 6Judas falou assim, não porque se preocupasse com os pobres, mas porque era ladrão; ele tomava conta da bolsa comum e roubava o que se depositava nela.
7Jesus, porém, disse: “Deixa-a; ela fez isto em vista do dia da minha sepultura. 8Pobres, sempre os tereis convosco, enquanto a mim, nem sempre me tereis”.
9Muitos judeus, tendo sabido que Jesus estava em Betânia, foram para lá, não só por causa de Jesus, mas também para verem Lázaro, que Jesus ressuscitara dos mortos.10Então, os sumos sacerdotes decidiram matar também Lázaro, 11porque por causa dele, muitos deixavam os judeus e acreditavam em Jesus.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
1Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi a Betânia, onde morava Lázaro, que ele havia ressuscitado dos mortos. 2Ali ofereceram a Jesus um jantar; Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. 3Maria, tomando quase meio litro de perfume de nardo puro e muito caro, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com seus cabelos. A casa inteira ficou cheia do perfume do bálsamo.
4Então, falou Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que o havia de entregar:5“Por que não se vendeu este perfume por trezentas moedas de prata, para dá-las aos pobres?” 6Judas falou assim, não porque se preocupasse com os pobres, mas porque era ladrão; ele tomava conta da bolsa comum e roubava o que se depositava nela.
7Jesus, porém, disse: “Deixa-a; ela fez isto em vista do dia da minha sepultura. 8Pobres, sempre os tereis convosco, enquanto a mim, nem sempre me tereis”.
9Muitos judeus, tendo sabido que Jesus estava em Betânia, foram para lá, não só por causa de Jesus, mas também para verem Lázaro, que Jesus ressuscitara dos mortos.10Então, os sumos sacerdotes decidiram matar também Lázaro, 11porque por causa dele, muitos deixavam os judeus e acreditavam em Jesus.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
domingo, 1 de abril de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
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CD BANDA SOM DO PAI
Um cd com 12 Faixas pra voce louvar e agradecer um DEUS o dom da Vida! E ainda com um especial Participação do Artista Mossoroense Ewerton Linhares e Mais uma Dupla Mais Doida do Brasil "OS DDD - Doidim de Deus ....
Todos NOSSOS Aqui Parceiros OS agradecimentos,,, Manuel-FARMACIA SAO JOAO,,,, Diego Couto - TENDA Mossoró,,,, Marcio - MADEREIRA CIMEL,,,, Paula - SAL Garça ,,,,, Maestro josineudo - STUDIO MASTER, ,,,, Flavinho - Vereador,,,, Cabeça-COMERCIAL SÓ MANGA ,,,,, Aqui deixando hum obg Pela Confiança los Nosso DEUS abençoe um TRABALHO Todos .....
Todos NOSSOS Aqui Parceiros OS agradecimentos,,, Manuel-FARMACIA SAO JOAO,,,, Diego Couto - TENDA Mossoró,,,, Marcio - MADEREIRA CIMEL,,,, Paula - SAL Garça ,,,,, Maestro josineudo - STUDIO MASTER, ,,,, Flavinho - Vereador,,,, Cabeça-COMERCIAL SÓ MANGA ,,,,, Aqui deixando hum obg Pela Confiança los Nosso DEUS abençoe um TRABALHO Todos .....
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
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domingo, 22 de janeiro de 2012
Que todos sejam um: Papa pede que fiéis se empenhem pela unidade
Nicole Melhado
Da Redação
Arquivo / Reuters
No Angelus deste domingo, Bento XVI disse qua a busca pela unidade é conduzida pela transformação pessoal
Neste domingo, às 12h, da janela de seu escritório, no Palácio Apostólico Vaticano, o Papa Bento XVI recitou o Angelus aos fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro. O Papa convidou todos a unirem-se pela Semana de Oração pela Unidade dos Cristão, pois este é um desejo do próprio Cristo expresso na oração de na vigília de Sua paixão.
“Convido cordialmente todos a unirem-se à oração que Jesus dirigiu na vigília de Sua paixão: “Que todos sejam uma coisa só, para que o mundo creia” (Jo 17,21)”, pediu o Papa.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Angelus de Bento XVI – 22/01/2012
Bento XVI lembrou que o tema da Semana de Oração deste ano foi formulado a partir da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios: Todos seremos transformados pela vitória de Jesus Cristo, nosso Senhor (cfr 1 Cor 15,51-58).
“Somos chamados a contemplar a vitória de Cristo sobre o pecado e sobre a morte, isto é, Sua ressurreição, como um evento que transforma radicalmente aqueles que crêem Nele e se abrem ao acesso a uma vida incorruptível e imortal. Reconhecer e acolher a força transformadora da fé em Jesus Cristo sustenta os cristãos também na busca da plena unidade entre eles”, enfatizou o Papa.
Para Santo Padre, a verdadeira vitória pode ser alcançada somente se acompanhada por uma profunda transformação interior. “Nossa busca por unidade pode ser conduzida de maneira realista se a mudança vier, antes de tudo, de nós mesmos, se deixamos Deus agir, se nos deixamos transformar pela imagem de Cristo, se entramos na vida nova em Cristo, que é verdadeira vitória”, destacou.
A unidade visível de todos os cristãos, recorda Bento XVI, é sempre obra que vem do alto, de Deus, obra que pede a humildade de reconhecer nossa fraqueza e de acolher o dom.
“Porém, vale usar uma expressão que o próprio Beato João Paulo II usava: cada dom se torna também um empenho. A unidade que vem de Deus exige, portanto, o nosso empenho cotidiano de nos abrir uns aos outros na caridade”, reforçou o Pontífice.
Semana de Oração pela Unidade dos Cristão
Há muitas décadas, a Semana de oração pela unidade dos cristãos constitui um elemento central na atividade ecumênica da Igreja. O Santo Padre afirmou que o tempo dedicado à oração para a plena comunhão dos discípulos de Cristo permitirá compreender mais profundamente a transformação pela vitória de Cristo, pela potência de Sua ressurreição.
Na próxima quarta-feira, como é de costume, Semana de oração com a solene celebração das Vésperas da Festa da Conversão de São Paulo, presidida pelo Papa Bento XVI, na Basílica de São Paulo fora dos muros, na qual estarão presentes também representantes das outras Igrejas e Comunidades cristãs.
Leia mais
.: Papa: Como dar um testemunho convincente se estamos divididos?
.: Bento XVI destaca relação fraterna entre católicos e luteranos
“Convido cordialmente todos a unirem-se à oração que Jesus dirigiu na vigília de Sua paixão: “Que todos sejam uma coisa só, para que o mundo creia” (Jo 17,21)”, pediu o Papa.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Angelus de Bento XVI – 22/01/2012
Bento XVI lembrou que o tema da Semana de Oração deste ano foi formulado a partir da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios: Todos seremos transformados pela vitória de Jesus Cristo, nosso Senhor (cfr 1 Cor 15,51-58).
“Somos chamados a contemplar a vitória de Cristo sobre o pecado e sobre a morte, isto é, Sua ressurreição, como um evento que transforma radicalmente aqueles que crêem Nele e se abrem ao acesso a uma vida incorruptível e imortal. Reconhecer e acolher a força transformadora da fé em Jesus Cristo sustenta os cristãos também na busca da plena unidade entre eles”, enfatizou o Papa.
Para Santo Padre, a verdadeira vitória pode ser alcançada somente se acompanhada por uma profunda transformação interior. “Nossa busca por unidade pode ser conduzida de maneira realista se a mudança vier, antes de tudo, de nós mesmos, se deixamos Deus agir, se nos deixamos transformar pela imagem de Cristo, se entramos na vida nova em Cristo, que é verdadeira vitória”, destacou.
A unidade visível de todos os cristãos, recorda Bento XVI, é sempre obra que vem do alto, de Deus, obra que pede a humildade de reconhecer nossa fraqueza e de acolher o dom.
“Porém, vale usar uma expressão que o próprio Beato João Paulo II usava: cada dom se torna também um empenho. A unidade que vem de Deus exige, portanto, o nosso empenho cotidiano de nos abrir uns aos outros na caridade”, reforçou o Pontífice.
Semana de Oração pela Unidade dos Cristão
Há muitas décadas, a Semana de oração pela unidade dos cristãos constitui um elemento central na atividade ecumênica da Igreja. O Santo Padre afirmou que o tempo dedicado à oração para a plena comunhão dos discípulos de Cristo permitirá compreender mais profundamente a transformação pela vitória de Cristo, pela potência de Sua ressurreição.
Na próxima quarta-feira, como é de costume, Semana de oração com a solene celebração das Vésperas da Festa da Conversão de São Paulo, presidida pelo Papa Bento XVI, na Basílica de São Paulo fora dos muros, na qual estarão presentes também representantes das outras Igrejas e Comunidades cristãs.
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
SOM DO PAI NO BOTEFÉ DIA 16 EM MOSSORO
"O 'Bote Fé' é um evento de acolhida da Cruz Peregrina e quer reforçar entre os católicos a importância da Evangelização da juventude. Segundo D. Tarcisio - bispo auxiliar de São Paulo/ SP, em entrevista ao site Jovens Conectados esta 'é uma convocação para os jovens, de modo especial, 'botarem Fé em Cristo', acreditarem nele, se firmarem em Cristo, como base de sua fé'. E completa, 'mas também é uma convocação para toda Igreja a uma atividade missionária para animar as comunidades, melhorar a auto-estima, acreditar realmente que Cristo ressuscitou, que Cristo é vida"
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
DOM JOSE FREIRE
O BISPO EMÉRITO DE MOSSORÓ
FIRME NA ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO, A DIOCESE DE SANTA LUZIA ORA E AGRADECE AO SENHOR PELO BOM PASTOREIO DO SEU BISPO EMÉRITO, DOM JOSÉ FREIRE.
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